José Carlos Vieira (Lela)
Ele deve estar com todos e não estar com ninguém. Não ser de esquerda, direita ou centro, mas simplesmente saber ouvir todos e todas. Um homem que saiba dialogar, buscar parceiros e ao mesmo tempo não ser populista e nem ditador. Um homem que use o poder em benefÃcio de todos e não apenas de uma minoria. E na sua gestão saiba usar o seu poder em benefÃcio de todos e não apenas de meia dúzia de BrasÃlia. Um homem determinado, corajoso e que possa ouvir todas as classes sociais, dialogar com o Congresso sem se vender ao sistema. O presidente ideal para o Brasil é tão difÃcil e tão fácil ao mesmo tempo, basta ouvir e ler a Constituição Federal. Talvez esse homem não exista ou esteja dentro de cada um de nós. Um homem que brigue pela Nação e pelos mais fracos, sem balelas, propinas ou jogadas ensaiadas nos bastidores do poder. Um homem que possa entrar para a História de forma positiva, sem escândalos, crimes fiscais ou obras inacabadas. O presidente ideal do Brasil
Essa reflexão também serve para o cargo de deputado, governador, senador, em todos os ângulos e questões. Um homem no poder já ganha o suficiente para tratar de si mesmo e de sua famÃlia. Ele não precisa de acordos, propinas, tentativas de corrupção com os seus parceiros. O poder é passageiro, mas a História é eterna. Cabe a cada brasileiro se colocar no próprio lugar do presidente, do deputado, do governador, do senador, sentindo seus privilégios e desafios. Em tese, o presidente ideal deve lutar pela maioria, mesmo quando se tornar antipático ou polêmico. O presidente ideal do Brasil do futuro deve sonhar, lutar, trabalhar e ter orgulho de seu trabalho que vai durar quatro anos decisivos. O cargo é passageiro, mas suas ações podem ser perpétuas. Ele poderá ser um bandido, um herói, ou até a mistura dos dois. Deve ser paciente e transparente com a Imprensa, sem tentar comprar suas divulgações e atenções. Um presidente que possa viajar por todo o paÃs, sem fugir da geografia, pois o Nordeste é tão importante quanto o Centro Oeste ou as outras regiões. Um homem que saiba cativar mesmo sem ser um salvador da pátria e que faça o bem pela maioria dos trabalhadores. Com certeza esse homem existe e já está entre nós. Pode estar nas fábricas, escritórios, canaviais, escolas, gabinetes ou até mesmo dentro de nossa consciência cÃvica. Um ser tão simples e diferente ao mesmo tempo, pois cada povo tem o governo que merece, tanto de um P quanto de outro, sem se importar com a sigla partidária.
A população está descrente com a polÃtica, depois de presenciar tantos assaltos e armadilhas do poder, onde Lavajato virou sinônimo de escândalos fiscais, banais, nacionais. O presidente ideal do Brasil deve entender que ele vai servir ao povo e não apenas servir-se do povo. Ser presidente deve ser uma honra e não uma guilhotina do poder. Talvez seja utopia, mas esse presidente já existe e está entre nós. Tão importante quanto eu e você. A conta é a seguinte: se agradar a maioria já terá cumprido seu papel de chefe maior da Nação. Livre de pesquisas, acordos, projetos faraônicos, sua presença será notória. O presidente ideal do Brasil sabe respeitar o rico e o pobre, mesmo quando sabemos que o Brasil é uma luta de interesses variados. Não anule seu voto, vote no presidente ideal do Brasil. Se você não gosta de polÃtica poderá ser governado por à queles que gostam. Deus ilumine nossos pensamentos, passos e ações para eleger o melhor presidente da História do melhor PaÃs do mundo!
O presidente ideal para o Brasil merece reflexão e apoio, não lamentações. Assim nossa condição de eleitor estará justificada, seja para deputado ou presidente da pátria amada. O tempo julgará e o julgamento deve ser justo para todos. Sem balela fica a análise do Lela.